“Para estar só na multidão é preciso distrair-se no detalhe”- filme “Almas Passantes”
Não é difícil distrair-se no detalhe quando se está diante de uma profusão de cores, sons, pessoas, imagens. E também não é difícil sentir-se só. Mas sozinho só fica quem não procura o contato, porque está anestesiado demais com a diversidade que o cerca, ou porque simplesmente quer abster-se dela.
Uma palavra, uma câmera fotográfica e um sorriso bastam para que as pessoas, a princípio tão desconfiadas e “distantes” possam, por um momento, sentir-se um pouco libertas da solidão.
Não é difícil distrair-se no detalhe quando se está diante de uma profusão de cores, sons, pessoas, imagens. E também não é difícil sentir-se só. Mas sozinho só fica quem não procura o contato, porque está anestesiado demais com a diversidade que o cerca, ou porque simplesmente quer abster-se dela.
Uma palavra, uma câmera fotográfica e um sorriso bastam para que as pessoas, a princípio tão desconfiadas e “distantes” possam, por um momento, sentir-se um pouco libertas da solidão.
Carla Pedrosa.
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