Qualquer coisa envolvida com essa idéia de interculturalidade, eu sempre pago atenção. Suponho e porque eu moro em uma sociedade que não acredito no fato que uma pessoa pode identificar com vários tipos de identidades, e as linhas entre identidades são bem distintas. Você tem que escolher. Então para mim, uma Americana que tem uma mãe Afro-Americana e um pai Irlandês, essa questão de multi-culturalidade e central.
Embora Canclini principalmente falou sobre a sociedade e cultura em esse nível macro, eu sinto que pode aplicar esses mesmos conceitos de interculturalidade ao discutir identidade individual dentro de uma cultura. Ele me chamou atenção com a idéia de apropriação cultural quando ele falou sobre os artesanato no México:
" Os objetos artesanais costumam produzir-se em grupos indígena ou camponês, circulam pela sociedade e apropriados por setores urbanos, turistas, brancos, não-indigenas, com outros perfis socioculturais, que lhes atribuem funções distintas daquelas para as quais fabricaram...Não ha por que argumentar que se perdeu o significado do objeto: tranformou-se. E etnocêntrico pensar que se degradou o sentido do artesanato. O que ocorreu foi que mudo de significado ao passar de um sistema cultura a outro, ao inserir-se em novas relacoes-sociais simbolicas" (Canclini, 42. Ele esta dizendo, para mim, e que não e e necessaro pensar tão cinicamente--que eu usualmente estou pensando.
Outra parte: "De um ponto de vista antropológico, não ha motivos para pensar que um uso seja mais ou menos legitimo do que o outro. Com todo o direito, cada grupo social muda significações e os uso. Neste ponto, as analises antropológicas precisam convergir com os estudos sobre comunicação, porque estamos falando de circulação de bens e mensagens, mudanças de significado, estamos falando da passagem de uma instancia para outra, de um grupo para vários"(Clanclini,43) Primeiro, após a leitura deste, nao acreditei; esta idéia de que a beleza e a originalidade de uma cultura pode ser mantida se outro - com mais freqüência que não - mais poderosos e privilegiados da cultura tira os valores e, em seguida, saiu o lugar.Em segundo lugar, eu pensei de Hip Hop em America-norte Afro-Americana, e da sua eventual apropriação por um mais poderoso America-norte Branca. A idéia de que algo que começou como um movimento artístico em ação de protesto contra os brancos americanas é, agora, emanado pela massa.
Clanclini diz que essa raiva e senso de propriedade que eu tenho com Hip Hop - uma cultura que começou nas ruas do sul do Bronx, New York, mas agora espalha tanto quanto subúrbios ricos da Califórnia e por todo lado entre – não e útil. A realidade e simplesmente que não perde seu sentido de vale. Ele se torna algo de novo.
Caroline Donia McCormack
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário