Primeiro, o trabalho no centro foi perfeita para mim, uma gringa, que ainda esta aprendendo as ruas no belo horizonte. Agora, tudo parece muito mais organizado com algumas conexão, posso fazer sentido com o fato que Belo Horizonte e a primeira cidade planejada no Brasil!
Onde eu moro em Chicago, não existe nenhum tipo de espaço verde lugar perto do centro, como aqui no centro do Belo Horizonte. No entanto, o que mais me intriga não é a idéia de ter um espaço verde no meio de um espaço metropolitano, é mais o uso dos mesmos. Todas as praça que a gente chegou na caminha da cidade—praça da Liberdade, Praça da Estação—estava cheio das pessoas conversando, comendo, cantando… durante o dia! Foi muito engraçada para ver. Parece que esse ponto de encontro neutro que é eternamente ativa. E acessível para todos na cidade. Eu nunca posso ver isto onde eu moro. Tudo e mais fechado. Claro que tem parque, mas com uma parque, você ainda tem o sentido de escapa. Com a praça, tudo e aberto, e o mundo pode ver você. Nao tem morro, só espaço indicado pelo cruzamento das ruas. Foi muito legal.
Claro que eu penso sobre o texto de Jane Jacobs; “ Morte e Vida de Grandes Cidades”.
Especialmente a parte sobre Los Angeles: “Los Angeles e um exemplo extremo de metrópole com vida publica escassa, que depende principalmente de uma natureza social mais privada. De um lado por exemplos, uma conhecida minha de lá comenta que apesar de viver na cidade a dez anos e saber que ha mexicanos entre os habitantes, ela nunca viu um mexicano ou uma peca de cultura mexicana, e muito menos trocou uma palavra com algum deles” (Jacobs, 76)
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